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Regresso do Lusitano à alta-roda Internacional

 

Gonçalo Carvalho / Batuta (Foto: © Rui Godinho)

Não que andasse desaparecido ou sequer esquecido, mas é importante para todos aqueles a quem de certa maneira a raça Lusitana lhes diz alguma coisa, o surgimento em força das prestações do conjunto Gonçalo Carvalho/Batuta.

Depois do Gonçalo construir currículo desportivo com o Rubi, a sua reaparição com uma égua Lusitana com o carisma da Batuta é mais uma lufada de visibilidade e credibilidade para o potencial que pode representar o nosso cavalo Lusitano, ao nível do panorama Internacional da dressage.

Para além do indiscutível talento do cavaleiro, não se poderá esquecer o papel da coudelaria da Quinta das Terras, que num trabalho de equipa, que envolve a sensibilidade e competência do José Freixa a par da experiência e saber do Francisco Cancella de Abreu, conseguiram de forma empenhada produzir animais de grande importância e valia para a raça Lusitana.

A mistura do Quixote com éguas Casquinha foi uma aposta ganha! Aí está a Batuta para o demonstrar…

É fundamental que êxitos deste calibre unifiquem cavaleiros, criadores, e todos os profissionais ligados à área, em torno de um objetivo positivista e comum, para que surjam mais investidores dispostos a investir nesta matéria-prima de eleição, de onde afinal, as éguas também podem assumir um papel desportivo, e não meramente reprodutivo.

A raça está de saúde e recomenda-se. O Lusitano destaca-se pela funcionalidade e constitui-se cada vez mais enquanto um produto de apetência Internacional.

É inquestionável!

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