Como é que uma das raças de cavalos mais antiga da Humanidade é ainda hoje tão desconhecida? Como podem os desportistas de uma disciplina olímpica quase desconhecer esta raça?
Muitos terão colocado estas questões quando, nos Jogos Olímpicos de 2008, viram surgir (do nada) sete cavalos Lusitanos. Partindo destas premissas e de modo a responder a estas e muitas outras questões essenciais, a Academia de Dressage de Portugal e a Universidade Lusófona, conceberam o 1º Fórum do PSL na Competição de Dressage que vai decorrer de 28 de Outubro a 1 de Novembro.
Nesse sentido, foram convidados alguns dos melhores e abalizados conhecedores internacionais do Puro Sangue Lusitano: cientistas; treinadores, juízes, cavaleiros, etc.
Mas o ensejo foi maior e na busca (que se sabe a priori impossível) de todas as respostas foram também convidados alguns dos melhores – entre os melhores – especialistas mundiais da disciplina de Dressage que, como destacados conhecedores poderão partilhar e aconselhar como melhorar e potencializar o sucesso do Lusitano na mesma.
Neste triângulo de confluência de saberes naturalmente que não podiam ficar de fora os criadores e assim teremos a afortunada presença das mais destacadas coudelarias que no âmbito mundial – não só portuguesas, como brasileiras, francesas e espanholas – se dedicam à criação de cavalos Lusitanos com vista à competição internacional ao mais alto nível na disciplina de Dressage.
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