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Chefes de pista de Concurso Completo “colocam cavalos em risco” …

Um estudo britânico sobre o Concurso Completo de Equitação afirma que os percursos a cargo dos chefes de pista estão a colocar em risco os cavalos, ao incluírem no percurso obstáculos perigosos.

A British Horse Welfare Charity diz que a sua pesquisa mostra que os chefes de pista da prova de Fundo, estão a colocar os cavalos em risco de sofrerem quedas perigosas, ao colocarem obstáculos potencialmente perigosos nas provas de Concurso Completo.

O estudo foi levado a cabo pela Dra Ellen Singer, na Universidade de Liverpool, numa investigação patrocinada pelo The Horse Trust. É o primeiro inquérito epidemiológico do género; anteriormente, as mudanças de percurso eram baseadas em notas ou informação descritiva.

A investigação demonstrou que os obstáculos mais perigosos são aqueles com uma largura superior a 2 metros, que são encarados de repente. “As análises mostram que são estes os obstáculos que causam o maior número de quedas rotacionais – que por sua vez, são as que têm maior probabilidade de causarem ferimentos tanto no cavaleiro como no cavalo. Reduzir a largura destes obstáculos, iria ter uma maior contribuição para a segurança, do que reduzir o número de obstáculo transpostos a partir de um ângulo.” Disse a Dra. Singer.

O estudo também revelou que os cavalos que competem no Concurso Completo de um dia, correm mais riscos de sofrerem uma queda, do que aqueles que competem ao longo de três dias.

A velocidade na aproximação é igualmente importante, com quedas a ocorrem tanto quando é permitido a um cavalo fazer a aproximação demasiado rapidamente, ou quando o cavaleiro é demasiado cauteloso.

“O desafio da Prova de Fundo é uma parte essencial da competição, mas gostaríamos que os chefes de pista tivessem em mente esta investigação
quando desenhassem os seus percursos, e que os cavaleiros tivessem atenção em relação à velocidade de aproximação ao obstáculo”, disse o Director Executivo do Horse Trust, Paul Jepson.

“Parece que todos os anos, há uma morte trágica de um cavalo ou de um cavaleiro. Se este estudo for levado em conta e prevenir uma destas tragédias, irá ter mais do que provado o seu valor.”

Já morreram pelo menos, uma dúzia de cavalos nas pistas das Provas de Fundo no ano transacto. A última fatalidade, Call Again Cavalier de Mary King, ocorreu neste fim-de-semana.

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