CL vai criar Fundação para preservar o cavalo Lusitano
A Companhia das Lezírias (CL) não vai ser privatizada, garantiu ontem o ministro da Agricultura, Jaime Silva, que apresentou, no complexo da empresa, em Samora Correia (Benavente), uma nova estratégia de gestão para aquela que é a maior exploração agro-pecuária e florestal do País, localizada ao lado de Lisboa, do outro lado da Ponte Vasco da Gama e da ponte de Vila Franca de Xira, compreendendo 20 mil hectares de floresta, charneca e solos férteis.
Fundação
A Companhia das Lezírias vai criar uma fundação com entidades privadas, mecenas, câmaras, banca e outras instituições da sociedade civil, com o objectivo de as envolver na preservação do cavalo lusitano”, disse o Ministro da Agricultura.
Segundo Jaime Silva, “a nova Fundação surge na sequência da integração do Serviço Nacional Coudélico e da Coudelaria de Alter do Chão na Companhia das Lezírias”.
“A nova estratégia da Companhia das Lezírias deve constituir um exemplo de gestão com uma lógica empresarial privada – agrícola, agro-pecuária e turística, tendo como elemento fundamental a vertente ambiental”, salientou o ministro.