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Cavaleiros Olímpicos montados em Lusitanos

A ambição de vida de qualquer atleta é a participação nos Jogos Olímpicos. Participar é a cereja no topo. Ficar bem classificado é a concretização do sonho.

Para os que se qualificam é a consagração de muita dedicação e horas de trabalho, para os que ficam pelo caminho, resta o sonho de esperar mais 4 anos para tentar novamente.

Há uns anos atrás a participação com cavalos Lusitanos era uma miragem. Hoje em dia, os cavalos Lusitanos têm vindo a afirmar-se. O Lusitano tornou-se competitivo internacionalmente. A receita é uma roda de engrenagem aparentemente simples: uma selecção genética cuidada produz animais com potencial para atrair investidores com capacidade de arregimentar treinadores e cavaleiros de topo. A arquitectura de sucesso está instalada e lubrificada. Os resultados estão à vista!

Para o Rio 2016, eis a lista de cavaleiros com cavalos Lusitanos:

A equipa brasileira integra na sua totalidade cavalos Lusitanos, já na equipa espanhola encontra-se apenas um cavalo Lusitano. Os restantes conjuntos da equipa espanhola são os seguintes: Beatriz Ferrer-Salat (50 anos) – Delgado (Hanoveriano) castrado 15 anos; Severo Jurado (29 anos) – Lorenzo (10 anos); Daniel Martín Dockx (42 anos) – Grandioso (P.R.E.) (17 anos); Borja Carrascosa – (34 anos) (Reserva) – Wonder (égua) (Holstein) (14 anos).

Este apontamento não poderia estar completo sem uma alusão ao conjunto português Gonçalo Carvalho/Batuta, que apesar das meritórias prestações, acabou por ficar de fora destes Jogos Olímpicos. Lamentavelmente e em parte, pelo contributo provocado pela alavancagem nas prestações das atletas ucranianas, motivada pelas notas atribuídas pelas juízas ucranianas (situação analisada e já sancionada pela FEI).

Vamos aguardar os resultados e desejar boa sorte a todos.

CURRÍCULO DESPORTIVO AQUI

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