Lusitanos na Dressage … onde podem chegar?
Os cavalos e cavaleiros Lusitanos continuam a demonstrar capacidade para chegar mais alto. Esta é aliás a tónica escrita no passado, presente e futuro de um povo, proveniente de um país minúsculo que constantemente se supera Internacionalmente.
Se o nosso CR7 deslumbra no futebol, o Salvador Sobral deixou o mundo de boca aberta com a sua interpretação, e entre outros mais portugueses de destaque maior, somos um país que tem dois Pritzker (considerado o prémio Nobel da arquitetura – França, um país bem maior que Portugal, tem igualmente dois Prizker).
Neste enquadramento, as mais recentes prestações da Maria Caetano Couceiro, por terras onde a dressage se disputa ao seu mais alto nível, constituem um excelente exemplo de alento para os mais novos, bem como para todos os criadores de cavalos Lusitanos, que podemos ombrear no planeta do Gigante Alemão.
O grande pontapé de impulsão para a modalidade foi o Projecto histórico da APSL, idealizado pelo Paulo Vidigal, e que contou com a colaboração da treinadora Martina Hannover. A partir daí a importância da formação internacionalizou o potencial do cavalo Lusitano, a par do talento dos cavaleiros Lusos.
Se o Rubi foi um exemplo claro que um Lusitano e um cavaleiro português podem chegar a um lugar de destaque nos Jogos Olímpicos, o percurso da carismática da égua Batuta tornou-se um ícone da capacidade e potencial do cavalo Lusitano cuja imagem não se apaga com o seu recente e prematuro falecimento.
A genética existe e carece de ser trabalhada com disciplina e forte determinação.
Só assim se obtêm resultados e sucesso!
Resultados CDI3* Aachen
Resultados CDI2* Aachen