Juízes e oficiais em eventos e concursos internacionais estão a ser encorajados a participar como ‘polícias amadores’ na frente contra a “batota”, através da monitorização do Guia de Evidência distribuído pela FEI.
A Federação Equestre Internacional, está a elevar o nível da linha contra o “doping” e outras quebras de regulamentos através da revisão de procedimentos legais, para fechar fugas tais como a do caso da troca de cavalo “Marmoog” do Sheikh Hamdan no ano passado.
Outro passo que as recomendações enfatizam é a importância do registo imediato da data e horas dos incidentes observados. As recomendações incluem o uso de sacos resseláveis, uma câmara digital e luvas não reutilizáveis para prevenir a contaminação e alterações de prova.
Os juízes não podem ter “medo” de tirar fotos ou gravar em vídeo comentários verbais.
Por coincidência este guia foi recomendado na mesma semana em que o Tribunal Arbitral do Desporto reduziu a suspensão de 27 meses para 18 meses no caso de “doping” do cavalo “Glenmorgan” do cavaleiro de endurance Sheik Hazza do Abu Dhabi.
A comunidade equina da FEI integra investigadores que são reformados da Scotland Yard.
Os juízes são responsáveis pela recolha e registo da informação.
Qualquer incidente deve ser tratado com seriedade e profissionalismo.
CRS