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Pan-Americanos 2023: Brasileiro de Hipismo bem representado nos Saltos

São quatro os cavalos de criação brasileira (BH) que integraram a lista de inscritos nos Saltos de Obstáculos dos Jogos Pan-americanos 2023, em Quillota, Chile.

Formam o ilustre quarteto do studbook Brasileiro de Hipismo (BH), a égua «Chevaux Primavera Montana», (Calvaro Z x HFB Primaluna) do criador Haras Montana e propriedade do Haras Império Egípcio, montada de  Stephan Barcha, «Doria One Loar Mystic Rose», criação do Haras Loar e propriedade do Haras Rosa Mystica, com Reynaldo Roberto Cardozo representando a Bolívia, «HFB Versace», filho de Verdi TH em Indorado, criação do Haras FB, com o chileno Samuel Parot. «Zilouet Mystic Rose», criação e propriedade do Haras Rosa Mystica, estava programado para representar El Salvador com Juan Manuel Bolaños Barros, foi retirado nas vésperas do embarque.

Para todos os criadores brasileiros chegar a uma competição internacional como is Jogos Pan-americanos 2023, qualificativos para Paris 2024, é especial, e também para os proprietários do Haras Rosa Mystica que, pela segunda vez consecutiva, contam com os seus produtos na maior competição das Américas. A dupla Juan Manuel Bolaños Barros com «Zilouet Mystic Rose», (Balou du Rouet (Baloubet du Rouet) em Zonnebloem VDL (Chin Chin)), assegurou a sua vaga com dois ouros nos Jogos Centro-Americanos e do Caribe em julho de 2023.

«Doria One Mystic Rose», filha de Numero Uno em Joie D´Oria, propriedade do Haras Rosa Mystica, habitualmente montada por João Paulo Gouveia, garantiu a qualificação pan-americana com o boliviano Reynaldo Roberto Cardozo no Internacional de Saltos no Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo, em setembro de 2023. «Doria One» do criador Haras Rosa Mystica já tem seis descendentes. Destaque para «Diamond Mystic Rose» que aos cinco anos começa a competir com João Paulo Gouveia com algum sucesso.

«Chevaux Primavera Montana Império Egípcio», filha de Calvaro Z em HFB Primaluna (IA), do brasileiro Stephan Barcha, bicampeã brasileira senior top 2021/2022, alcançou importantes vitórias em 2023, a vitória no Grande Prémio do CSI4* em Itália, 3ª no GP5* Rolex em Roma, integrou a equipa brasileira medalha de ouro no CSIO5* La Baule entre outras.

Um imprevisto veterinário retirou «Miss Blue Mystic Rose», do criador Haras Rosa Mystica, filha do Chacco Blue (líder na criação mundial nos cavalos de salto) em Magnolia Mystic Rose (IA), montada de Yuri Mansur, a chance de integrar a equipa brasileira no Pan. Entre outras conquistas «Miss Blue Mystic Rose» venceu o GP Europa em Aachen 2023, foi ouro por equipas na Taça das Nações 5* em La Baule 2023 (França) e prata por equipas na Taça das Nações 5* St Gallen, (Suíça) em 2023. «Miss Blue Mystic Rose» foi vendida pelo Haras Rosa Mystica num leilão aos 18 meses.

Nos Jogos Pan-americanos 2019 de Lima, no Peru, «Magnólia Mystic Rose», mãe de Miss Blue, e de «Zambia Mystic Rose», duas éguas nascidas em Salto de Pirapora (SP) e que competiram nos Jogos Pan-Americanos, fizeram história no hipismo brasileiro chegando à grande final. «Zâmbia» e «Magnólia» nasceram no Haras Rosa Mystica, na região de Sorocaba.

Para Nilson Leite, um dos titulares do Haras Rosa Mystic, ter cavalos de sua criação e propriedade no segundo Pan consecutivo é motivo de muita satisfação. Ao mesmo tempo, o criador promete levar mais cavalos da criação  de «Rosa Mystica» até ao topo.

“O nosso objectivo é não vender os nossos produtos nos próximos anos e investir na sua formação até o nível GP”, destaca Nilson que acima de tudo investe na qualidade da sua criação. “Atualmente criamos cerca de 15 a 20 produtos por ano, sempre atentos às melhores linhagens, tanto na escolha do garanhão como das éguas. A «Magnolia», já provou ser uma progenitora de topo, tendo gerado «Miss Blue».

BH em Jogos Olímpicos

O Brasil contou com três produtos nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, quando conquistou a primeira medalha de bronze por equipas com Rodrigo Pessoa com «Tom Boy», Álvaro Afonso de Miranda Neto com Arisco Aspen, André Johannpeter com «Calei Joter» e Felipe de Azevedo com «Cassiana Joter». «Arisco Aspen», «Calei Joter» e «Cassiana Joter» eram de criação brasileira.

Em Sydney 2000, na conquista do segundo bronze por equipas do Brasil, o BH esteve muito bem representando por Álvaro Miranda Neto com «Aspen» e André Johannpeter e «Calei Joter». Nos Jogos do Rio 2016, Stephan Barcha e «Landpeter do Feroleto» integraram a equipa brasileira. A estreia de um BH em Olimpíadas foi em Los Angeles 1984 com Marcelo Blessmann com «MC Alpes».

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