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António Pimentel Saraiva para presidir à Companhia das Lezírias

O Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território indicou esta quinta-feira, António Pimentel Saraiva, de 49 anos, licenciado em Agronomia e Agropecuária, para presidir à Companhia das Lezírias.

Pimentel Saraiva era diretor ibérico da Syngenta, empresa mundial focada no negócio agrícola, trabalhando entre Lisboa e Madrid. Foi presidente da Associação Industrial para a Proteção das Plantas e pertenceu à direção do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos em Agricultura, disse à Agência Lusa fonte do ministério.

Os restantes membros da administração da empresa pública serão nomeados numa assembleia-geral que ainda não tem data marcada, mas que se vai realizar em breve, acrescentou a fonte.

A Companhia das Lezírias está, desde o início do ano, a ser gerida por um conselho de administração sem quórum, já que o presidente e um dos dois vogais cessaram unilateralmente, a 30 de Dezembro, os contratos que os ligavam à empresa.

O presidente do conselho de administração, António de Sousa, e o vogal Manuel Nogueira pediram, no início de Novembro, a cessação unilateral dos contratos de cedência de interesse público que os ligavam à empresa, tendo regressado na segunda-feira às suas instituições de origem, o Departamento de Gestão da Universidade de Évora e a Gás de Portugal, respectivamente.

Apenas a vogal Ana Teresa Caseiro se manteve em funções, sendo actualmente o único membro do conselho de administração.

Quando pediu a cessação do contrato, António de Sousa disse à Lusa que se “viu forçado” a tomar essa iniciativa depois de “várias diligências” junto da tutela no sentido de uma definição, uma vez que o mandato da administração havia terminado em Dezembro de 2010.

António de Sousa, nomeado em Julho de 2010 em substituição de Vítor Barros, argumentou com a dificuldade de estar num cargo (que além da Companhia das Lezírias inclui, por inerência, a presidência da Fundação Alter Real e da Associação de Beneficiários da Lezíria Grande e vice-presidente não executivo da Orivárzea) sem deter “plenos poderes”.

O então presidente da Companhia sublinhou não o mover “qualquer tipo de animosidade com a tutela” e que as razões que levaram à sua tomada de posição foram estritamente “institucionais e profissionais”.

Além de António de Sousa, também Manuel Nogueira, que era vogal do conselho de administração desde 2005, pediu a cessação do seu contrato.

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