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Conferência “Portugal está em crise! E o Cavalo Lusitano?.” Breve análise por David Santos Barata

Decorreu ontem na Universidade Lusófona a Conferência “”Portugal está em crise! E o Cavalo Lusitano?”, com o auditório repleto de figuras do meio equestre, meros interessados e alunos da própria universidade.

O painel de oradores foi composto pelo Senhor Arq. Arsénio Raposo Cordeiro, Dr. Luis Pidwell e o cavaleiro Paulo Caetano, tendo como moderador o Dr. Bruno Caseirão.

Das intervenções há a destacar a resposta negativa à questão que deu corpo à conferência, no sentido de que o Lusitano é “um tesouro com brutal potencial”, não obstante os “vícios nacionais da controvérsia”, como expendeu o Arq. Raposo Cordeiro.

No mesmo sentido, mas mais incisivo e crítico no seu discurso, o Dr. Luis Pidwell considerou que a crise não é a do Lusitano mas sim “do Estado e das instituições”, considerando ainda um erro pretender-se igualar o Lusitano aos warmbloods, pois o objectivo terá de ser sempre pô-lo lado a lado, afirmando as suas “diferenças e qualidades”.

Coube a Paulo Caetano aquele que terá sido o discurso mais interessante da conferência, onde o cavaleiro se afirmou como “um crónico da funcionalidade” e que “a crise é uma oportunidade para se evoluir”.

Admitiu ainda que o sistema de classificação da raça “implodiu” mas que felizmente não atingiu os cavalos nem as éguas. Apresentou uma proposta de classificação dos garanhões, que submeteu a discussão e apontou caminhos, considerando que o stud-book deve indicar não apenas a pontuação mas também o palmarés do cavalo. Que importará a forma sem função, diríamos…

Em resumo, uma conferência que ficou marcada por duas ideias fundamentais: o Lusitano não está em crise, pois as características da raça estão bem definidas e atravessa-se uma fase de melhoramento e não de sobrevivência.

A sobrevivência da raça não está pois em si mesma, mas nas dificuldades impostas por governantes apáticos que a ignoram e também na APSL que a deveria proteger e ser o seu bastião, mas onde infelizmente grassa uma gritante desorganização administrativa, disputas internas e litígios, mesmo judiciais, que atingem lamentavelmente o Lusitano.

Ao ouvirmos Paulo Caetano, concorde-se ou não com todas as ideias que preconiza, louve-se ao menos o estilo, as ideias e o tom conciliatório, que procura unir e não dividir, ouvir e não afastar ideias. Um novo rumo?

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