Várias desistências, reformas e mudanças de horários levaram a alterações tardias de nações e seleções nas provas de Dressage das Olímpiadas em Tóquio.
O cavalo Cosmo 59 de Sönke Rothenberger, medalha de ouro por equipas nas olimpíadas, mundiais e europeus, não irá participar nos J.O. deste ano, pois o cavalo de 14 anos, “não está ao nível de desempenho dos anos anteriores” afirma Sönke.
A Irlanda ficará sem o seu conjunto vencedor constituído por Judy Reynolds e Vancouver K em Tóquio, após Judy ter anunciado a reforma da sua montada.
A australiana Lyndal Oatley desistiu de Tóquio, uma vez que a pandemia afetou a preparação das suas montadas Elvive e Eros.
O conjunto holandês composto por Anne Meulendijks e MDH Avanti NOP, de 16 anos, que ajudou a Holanda a conquistar a prata nos europeus de 2019, bem como múltiplas medalhas em campeonatos de jovens e sub-25, também estarão ausentes de Tóquio.
A Noruega e a Nova Zelândia desistiram das suas vagas olímpicas, enquanto que a Malásia e a Itália receberam convites tardios. A cavaleira qualificada da Noruega, Ellen Birgitte Farbrot, anunciou a sua desistência da vaga olímpica no dia 3 de Junho, após consulta com os proprietários da sua montada Tailormade Red Rebel. A Nova Zelândia anunciou em 5 de junho que “apesar dos melhores esforços”, não enviará conjuntos para Dressage e Paradressage.
Estas mudanças e alterações que fazem parte do desporto equestre significam a deceção para algumas nações, mas boas oportunidades para outras…